O átomo que significa "sem divisão" é a menor de todas as partículas que compõem elementos químicos. Foi descoberta de certa forma por Demócrito, um atomista e aluno de Leucipo. Eles acreditavam que toda a matéria era constituída por minusculas e invisíveis partículas e que com movimentos diferentes de tais partículas eram formados diferentes tipos de átomos e ao sofrerem um choque formariam diferentes tipos de matéria.
Alguns físicos e filósofos contribuíram para essa teoria com o passar do tempo. Epicuro, por exemplo, complementou suas ideias ao sugerir que haveria um limite para o tamanho dos átomos, dando assim a razão de os átomos serem invisíveis. Mas mesmo assim, a teoria de Aristóteles era a mais apoiada.
Essa teoria afirmava que tudo era formado por elementos da natureza, como, água, fogo, terra e ar, que combinados em diferentes proporções formariam diferentes matérias.
Em resumo, o que acreditamos hoje é que o átomo é compostos de partículas subatômicas. O átomo é composto por prótons, elétrons e nêutrons. Há um núcleo, onde estão os prótons e os nêutrons, e a eletrosfera, que é formada por elétrons.
Os elétrons possuem carga elétrica negativa e de certa forma está em constante translação com relação ao núcleo do átomo.
Os prótons tem carga elétrica positiva e atraem os elétrons para si, por ter carga contraria.
Os nêutrons tem uma carga equilibrada, ou neutra, o que impede que os elétrons e os prótons se juntem, dando equilíbrio a estes dentro e fora do núcleo. Visto que os elétrons e prótons necessitam de estar em equilíbrio, a quantidade deles é sempre igual.
Talvez se pergunte: "Mas, isso não é química?" Bem, este artigo pode ser direcionado as duas matérias, mas se baseou na física quântica. Em outros artigos deste blog serão dados outras informações a respeito de elétrons, prótons e nêutrons e suas composições.